Leví Lafetá e Roberto Dinamite atual Presidente do Vasco da Gama,Esta foto é uma das provas de que vascaínos honestos nunca serão convidados para assumirem cargos. Esta foto foi no dia em que o ex-jogador Roberto Dinamite lançou o livro que contava a sua vida.Mas o interessante foi que um determinado indivíduo,sem autorização do ex-ídolo Roberto, escreveu a sua vida. Como Leví Lafetá sempre foi amigo e conselheiro dos jogadores e empregados do clube, Roberto também recebeu a ajuda para localizar e ficar com toda a edição. O trabalho foi feito, as centenas de exemplares foram guardados na casa do Leví Lafetá - no bairro de Jacarepaguá - e nunca foi cobrado um centavo do ex-ídolo.
Casa do Leví Lafetá. Aqui Roberto Dinamite guardou a edição do seu livro. E claro está que o Roberto Dinamite só foi eleito e reeleito graças a grande atuação da FAO-Força Almirante de Oposição na CPI do Senado(fevereiro do 2001) ao colocar diante dos eleitores/sócios o que se passava por trás das cortinas no Vasco da Gama. Ai ficou fácil derrotar os grupos do Calçada e do Eurico Miranda.
É bom lembrar,o ex-dirigente Eurico Miranda,certa ocasião,mandou expulsar o Roberto Dinamite das sociais do Vasco quando da realização de uma partida de futebol. Então, há de se perguntar: " Por qual razão o atual Presidente não reconheceu a grande ajuda da FAO para que ele pudesse galgar a cadeira de Presidente?" Será que não seria uma proteção para que ganhasse mais credibilidade junto aos torcedores e patrocinadores? Cabe,neste ano de eleição, o sócio e o torcedor perguntarem aos candidatos o porque da ausência da FAO na administração do Vasco. O currículo e a idoneidade do Presidente da FAO, por exemplo, não deixam dúvida que seria um grande reforço para uma excelente administração sem nódoas. Experiência é que não falta ao Leví Lafetá, 67 anos de idade, mais de 40 de clube, Bacharel em Direito,Administrador de Empresas, Jornalista, Radialista,escreveu e publicou seis livros e tem mais três a serem publicados,domina bem o espanhol e o francês, residiu várias vezes na Inglaterra e em Portugal e foi,por muitos anos, juntamente com o Valed Perry e Sivio Bitencourt profissionais no Direito Esportivo. E para marcar mais o seu vínculo com o Vasco da Gama a sua família é portuguesa.Enfim, a sua vida está na internet. ARAÚJO LAFETÁ são famílias portuguesas. (Original como é escrito em Portugal)
Nesta freguesia situa-se igualmente a torre dos Lafetás, edifício solarengo (da família de mercadores italianos Lafetá), do século XVI (imagem à esquerda, vinda daqui), bem como a aldeia do Sanguinhal, célebre pela sua Companhia Agrícola, antiga e excelente produtora de vinhos.
Para além do caracol, o Carvalhal é uma terra onde se come bem. Sugerimos O Lagar, um estabelecimento despretencioso e tradicional que prima pela qualidade, e que conta na sua ementa o arroz de cabrito, arroz de camarão à Lagar, perna de porco assada, jaquinzinhos com arroz de tomate, ou o choco frito com açorda de tomate.
PORTUGUÊS ( de Portugal) O Carvalhal é uma freguesia do Concelho do Bombarral com 32,13 km² de área e 2 934 habitantes. Diz a lenda que andando um homem junto ao mar em Peniche viu um grande caixote que as ondas tinham arrojado à praia e pegando nele sem esforço apesar das dimensões, foi andando até à ermida de São Pedro no Carvalhal. Aqui o caixote tornou-se tão pesado que, não podendo mais com ele, o homem foi chamar o prior que o abriu deparando com a imagem de Jesus. Esta foi então recolhida e exposta à veneração pública e assim começaram os círios. O certo é que a partir de 1762, a paróquia de São Pedro passa a ser do Bom Jesus e São Pedro. Desde há milénios que por este território passaram Fenícios, Romanos e Árabes. Da fundação de Portugal ficou-nos a Torre Medieval, hoje conhecida como a Torre dos Lafetá. Existem noticias desta freguesia no decorrer da Idade Média, no Século XIV, em que o Carvalhal era chamado de Carvalhal de Soeiro Ferreira. Nos finais do século XIV, o Carvalhal possuia já uma estrutura urbanística organizada, pelo que se percebe a partir da indicação da existência da Rua Direita. No numeramento de 1527 o Carvalhal ou também conhecido como Carvalhal de Óbidos era a segunda aldeia mais povoada do termo de Óbidos. A prosperidade da igreja de S. Pedro do Carvalhal terá sido responsável pelo prestígio desta região.
O século XVI, foi seguramente o período áureo desta freguesia, a prová-lo a construção da Capela do Santíssimo Sacramento pela Rainha D. Leonor de Lencastre, esposa de D. João II. O Carvalhal integrava-se no termo de Óbidos e por consequência na “Casa de Rainhas”. É também de assinalar a construção, no século XVI, da Ermida de Nossa Senhora do Socorro pela família dos Henriques do Bombarral. No século XIX, a freguesia do Carvalhal foi muito disputada, entre 1836 e 1855 deixa de pertencer ao termo de Óbidos, passando a pertencer ao Concelho do Cadaval. De quando da criação do Concelho do Bombarral a freguesia passou finalmente a integrar este concelho. O património histórico, artístico, cultural e natural desta freguesia é riquíssimo, é um território rico também pelas suas gentes. Há um património a preservar e divulgar.
Na bonita aldeia do Carvalhal, situada no concelho do Bombarral e a escassos quilómetros de Óbidos, encontra-se a velha "Torre dos Lafetás". É uma construção de pedra, quadrangular, talvez com 20 metros de altura, que guarnece a entrada da povoação. Apesar de desfigurada por obras recentes de "restauro", mantém muito do seu pitoresco. A designação da Torre resulta de ter pertencido no princípio do século XVI ao mercador italiano João Francisco de Lafetá, ao qual D.João III fez fidalgo da Casa Real e doou a Comenda de Mogadouro na Ordem de Cristo. A Torre dos Lafetás permaneceu na posse da família pelo menos até ao século XVIII. Leite de Vasconcelos, numa das suas obras, faz referência à descoberta de uma "coleira" de escravo, de latão, com a inscrição: "Este Preto he de Agostinho de Lafetá do Carvalhal de Óbidos".
A CACHE
Vá às coordenadas indicadas. Está em frente à Capela do Santíssimo Sacramento. A sua fundação na primeira metade do século XVI, deve-se à Rainha D. Leonor. Ampliada e restaurada no século XVII e meados do século XVIII, é revestida de azulejos com padronagem tipo de “tapete” em azul e amarelo do século XVII. Possui diversas imagens de muito boa qualidade, em pedra e em madeira, policromadas, do século XVI e outras do século XVIII. É igualmente rica em pinturas; o retábulo do primitivo altar mor é atribuído ao pintor maneirista António da Costa. Classificada imóvel de “interesse público”.

 A torre dos Lafetás em Portugal

Brasão da família Araújo
A volta da FAO - Força Almirante de Oposição à mídia, principalmente na internet, vai reiniciar uma série de injúrias, calúnias, difamações e agressões ao Presidente da FAO Leví Lafetá. Durante o período de 1989 até a presente data, procurou sempre ser avaliado pela sociedade brasileira candidatando-se várias vezes porque tem uma ficha limpa. É verdade, quando escreveu o seu sexto livro “... VERGONHA DE SER HONESTO" é porque procura viver uma vida simples, respeitando o próximo, criando projetos em benefício da sociedade e nunca comprou espaço na mídia muito menos votos. Para Leví Lafetá, cada resultado de uma eleição é a prova de que a sua honestidade foi avaliada pela sociedade.E independentemente de quantos votos recebeu serve para uma autocrítica. Entretanto,em todas as eleições que participou marcou a sua presença e mostrou não ter nenhum receio de colocar as suas ideias em julgamento popular.Uma pessoa que não se esconde, gosta dos desafios e sempre diz: " Vergonha é não tentar".
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Rica e bonitas postagens dos seus momentos, Leví Lafetá
ResponderExcluirRicas postagens de muitos dos seus bons momentos, da sua bonita trajetória, Leví Lafetá.
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