segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Quem é Leví Lafetá?


Antes de ler "quem é Leví Araújo Lafetá ", para entender melhor a criação deste Blog, leia a primeira página:  http://forcaalmirantedeoposicao.blogspot.com.br/2013/01/a-nossa-historia.html


Quem é Leví Araújo Lafetá, conhecido por Leví Lafetá, que com toda a humildade convidou alguns amigos para fundar a FAO- Força Almirante de Oposição. O objetivo? Em 1982,levar ao conhecimento das autoridades as irregularidades que estava acontecendo dentro do nosso Vasco da Gama. No ano de 2001,precisamente no dia 21 de fevereiro, a FAO, representada por Leví Lafetá, foi ouvida pelo Senado. Na oportunidade, com provas contundentes, o vascaíno e o mundo tomaram conhecimento do que estava acontecendo de errado dentro do nosso clube e no futebol brasileiro. Mas, com o decorrer dos anos de nada adiantaram as denuncias porque as administrações seguintes continuam levando o clube ao abismo.O mais lamentável é que nenhum presidente eleito de 2001 a até a presente data - nunca convidou nenhum dos fundadores da FAO para participar de diretorias. O que tem sido um atestado de que todos os fundadores são pessoas sérias e que provam no dia a dia que gostam do Vasco da Gama. Será que é chegada a hora de a FAO- Força Almirante de Oposição defender novamente os interesses do nosso Vasco da Gama? O torcedor vascaíno vai decidir. 
Leví Araújo Lafetá
                                                  O mineiro Leví Araújo Lafetá chegou ao Rio de Janeiro em 1957 e em 1960 se tornou Sócio Geral do clube do seu coração. Sob o comando do ex-ponta direita Pascoal jogava nas categorias de base. Na foto, com o uniforme do Colégio Pedro II onde estudou sete anos (quatro de ginásio e três de clássico). Durante os sete anos, se apresentava nas comemorações de aniversário do Colégio como o representante na literatura por já haver lançado o seu primeiro livro. Sem ter condições financeiras para fazer o Curso de Vestibular ( o primeiro se chamou Hélio Alonso ) passou em dois vestibulares para cursar a Faculdade de Direito. Como já trabalhava na Supervisão das Comissões de Inquérito - Secretaria de Administração do Estado do Rio de Janeiro - escolheu estudar à noite na Universidade Fluminense porque a Faculdade do Catete só funcionava pela manhã.

Mais tarde, passou a ser Sócio Patrimonial. 


Iniciou a sua carreira literária usando o pseudônimo Ível Levy.



Na sua cidade natal- Coração de Jesus-MG, este livro passou a ser nome rua.




No município de Coração de Jesus-MG,nesta casa, Leví Lafetá morou até os 14 anos.Em janeiro de 1957, foi morar com o seu irmão José Maria - já falecido - na rua Buenos Aires, 184 - no centro o Rio de Janeiro. Mesmo com pouca idade, trabalhava pela manhã e estudava na parte da tarde.

 









         Leví Lafetá e os fundadores da FAO - Força Almirante de Oposição sempre conviveram com grandes jogadores de futebol que se tornaram ídolos. A página acima é do Jornal da FAO.



Leví Lafetá e Roberto Dinamite atual Presidente do Vasco da Gama,Esta foto é uma das provas de que  vascaínos honestos nunca serão convidados para assumirem cargos. Esta foto foi no dia em que o ex-jogador Roberto Dinamite lançou o livro que contava a sua vida.Mas o interessante foi que um determinado indivíduo,sem autorização do ex-ídolo Roberto, escreveu a sua vida. Como Leví Lafetá sempre foi amigo e conselheiro dos jogadores e empregados do clube, Roberto também recebeu a ajuda para localizar e ficar com toda a edição. O trabalho foi feito, as centenas de exemplares foram guardados na casa do Leví Lafetá - no bairro de Jacarepaguá - e nunca foi cobrado um centavo do ex-ídolo.
          Casa do Leví Lafetá. Aqui Roberto Dinamite guardou a edição do seu livro. E claro está que o Roberto Dinamite só foi eleito e reeleito graças a grande atuação da FAO-Força Almirante de Oposição na CPI do Senado(fevereiro do 2001) ao colocar diante dos eleitores/sócios o que se passava por trás das cortinas no Vasco da Gama. Ai ficou fácil derrotar os grupos do Calçada e do Eurico Miranda.

 É bom lembrar,o ex-dirigente Eurico Miranda,certa ocasião,mandou expulsar o Roberto Dinamite das sociais do Vasco quando da realização de uma partida de futebol. Então, há de se perguntar: " Por qual razão o atual Presidente não reconheceu a grande ajuda da FAO para que ele pudesse galgar a cadeira de Presidente?" Será que não seria uma proteção para que ganhasse mais credibilidade junto aos torcedores e patrocinadores? Cabe,neste ano de eleição, o sócio e o torcedor perguntarem aos candidatos o porque da ausência da FAO na administração do Vasco. O currículo e a idoneidade do Presidente da FAO, por exemplo, não deixam dúvida que seria um grande reforço para uma excelente administração sem nódoas. Experiência é que não falta ao Leví Lafetá, 67 anos de idade, mais de 40 de clube, Bacharel em Direito,Administrador de Empresas, Jornalista, Radialista,escreveu e publicou seis livros e tem mais três a serem publicados,domina bem o espanhol e o francês, residiu várias vezes na Inglaterra e em Portugal e foi,por muitos anos, juntamente com o Valed Perry e Sivio Bitencourt profissionais no Direito Esportivo. E para marcar mais o seu vínculo com o Vasco da Gama a sua família é portuguesa.Enfim, a sua vida está na internet. 

     ARAÚJO  LAFETÁ são famílias portuguesas.
   
(Original como é escrito em Portugal)

Nesta freguesia situa-se igualmente a torre dos Lafetás, edifício solarengo (da família de mercadores italianos Lafetá), do século XVI (imagem à esquerda, vinda daqui), bem como a aldeia do Sanguinhal, célebre pela sua Companhia Agrícola, antiga e excelente produtora de vinhos.

Para além do caracol, o Carvalhal é uma terra onde se come bem. Sugerimos O Lagar, um estabelecimento despretencioso e tradicional que prima pela qualidade, e que conta na sua ementa o arroz de cabrito, arroz de camarão à Lagar, perna de porco assada, jaquinzinhos com arroz de tomate, ou o choco frito com açorda de tomate.
  • PORTUGUÊS ( de Portugal)
    O Carvalhal é uma freguesia do Concelho do Bombarral com 32,13 km² de área e 2 934 habitantes. Diz a lenda que andando um homem junto ao mar em Peniche viu um grande caixote que as ondas tinham arrojado à praia e pegando nele sem esforço apesar das dimensões, foi andando até à ermida de São Pedro no Carvalhal. Aqui o caixote tornou-se tão pesado que, não podendo mais com ele, o homem foi chamar o prior que o abriu deparando com a imagem de Jesus. Esta foi então recolhida e exposta à veneração pública e assim começaram os círios. O certo é que a partir de 1762, a paróquia de São Pedro passa a ser do Bom Jesus e São Pedro. Desde há milénios que por este território passaram Fenícios, Romanos e Árabes. Da fundação de Portugal ficou-nos a Torre Medieval, hoje conhecida como a Torre dos Lafetá. Existem noticias desta freguesia no decorrer da Idade Média, no Século XIV, em que o Carvalhal era chamado de Carvalhal de Soeiro Ferreira. Nos finais do século XIV, o Carvalhal possuia já uma estrutura urbanística organizada, pelo que se percebe a partir da indicação da existência da Rua Direita. No numeramento de 1527 o Carvalhal ou também conhecido como Carvalhal de Óbidos era a segunda aldeia mais povoada do termo de Óbidos. A prosperidade da igreja de S. Pedro do Carvalhal terá sido responsável pelo prestígio desta região.



    O século XVI, foi seguramente o período áureo desta freguesia, a prová-lo a construção da Capela do Santíssimo Sacramento pela Rainha D. Leonor de Lencastre, esposa de D. João II. O Carvalhal integrava-se no termo de Óbidos e por consequência na “Casa de Rainhas”. É também de assinalar a construção, no século XVI, da Ermida de Nossa Senhora do Socorro pela família dos Henriques do Bombarral. No século XIX, a freguesia do Carvalhal foi muito disputada, entre 1836 e 1855 deixa de pertencer ao termo de Óbidos, passando a pertencer ao Concelho do Cadaval. De quando da criação do Concelho do Bombarral a freguesia passou finalmente a integrar este concelho. O património histórico, artístico, cultural e natural desta freguesia é riquíssimo, é um território rico também pelas suas gentes. Há um património a preservar e divulgar.

    Na bonita aldeia do Carvalhal, situada no concelho do Bombarral e a escassos quilómetros de Óbidos, encontra-se a velha "Torre dos Lafetás". É uma construção de pedra, quadrangular, talvez com 20 metros de altura, que guarnece a entrada da povoação. Apesar de desfigurada por obras recentes de "restauro", mantém muito do seu pitoresco. A designação da Torre resulta de ter pertencido no princípio do século XVI ao mercador italiano João Francisco de Lafetá, ao qual D.João III fez fidalgo da Casa Real e doou a Comenda de Mogadouro na Ordem de Cristo. A Torre dos Lafetás permaneceu na posse da família pelo menos até ao século XVIII. Leite de Vasconcelos, numa das suas obras, faz referência à descoberta de uma "coleira" de escravo, de latão, com a inscrição: "Este Preto he de Agostinho de Lafetá do Carvalhal de Óbidos".



    A CACHE


    Vá às coordenadas indicadas. Está em frente à Capela do Santíssimo Sacramento. A sua fundação na primeira metade do século XVI, deve-se à Rainha D. Leonor. Ampliada e restaurada no século XVII e meados do século XVIII, é revestida de azulejos com padronagem tipo de “tapete” em azul e amarelo do século XVII. Possui diversas imagens de muito boa qualidade, em pedra e em madeira, policromadas, do século XVI e outras do século XVIII. É igualmente rica em pinturas; o retábulo do primitivo altar mor é atribuído ao pintor maneirista António da Costa. Classificada imóvel de “interesse público”.



                                        
 A torre dos Lafetás em Portugal


              Brasão da família Araújo


A volta da FAO - Força Almirante de Oposição à mídia, principalmente na internet, vai reiniciar uma série de injúrias, calúnias, difamações e agressões ao Presidente da FAO Leví Lafetá. Durante o período de 1989 até a presente data, procurou sempre ser avaliado pela sociedade brasileira candidatando-se várias vezes porque tem uma ficha limpa. É verdade, quando escreveu o seu sexto livro “... VERGONHA DE SER HONESTO" é porque procura viver uma vida simples, respeitando o próximo, criando projetos em benefício da sociedade e nunca comprou espaço na mídia muito menos votos. Para Leví Lafetá, cada resultado de uma eleição é a prova de que a sua honestidade foi avaliada pela sociedade.E  independentemente de quantos votos recebeu serve para uma autocrítica. Entretanto,em todas as eleições que participou marcou a sua presença e mostrou não ter nenhum receio de colocar as suas ideias em julgamento popular.Uma pessoa que não se esconde, gosta dos desafios e sempre diz: " Vergonha é não tentar".    












sábado, 19 de janeiro de 2013

A história da FAO-Força Almirante de Oposição.




Em 1982 foi fundada a FAO-FORÇA ALMIRANTE DE OPOSIÇÃO. O candidato escolhido foi Leví Lafetá pelo sua grande amizade com a Colônia portuguesa e sua família ser portuguesa.
 



Leví Lafetá começou como Sócio Geral.






A TORCIDA SEMPRE ACREDITOU NOS NOSSOS PROPÓSITOS.



Jornal de campanha politica (Eleições 1985).







Jantar da FAO-Força Almirante de Oposição.
  
Em 1985, a FAO lança o seu candidato. As Casas Portuguesas a parte da torcida aprovaram. Lafetá é uma família portuguesa. 

Em 1985, a FAO- Força Almirante de Oposição foi convidada a fazer uma composição com a Chapa Azul que tinha como candidato o Senhor Antônio Soares Calçada. Ganhamos as eleições do Eurico Miranda. Entendo a situação do Senhor Calçada passamos a companhar a administração vascaína. A grande surpresa foi a imposição do Eurico Miranda em ser Vice-Presidente de Futebol. Mas, como o Senhor Sendas havia nos prometido apoio para as eleições de 1989 ficamos aguardando. Fomos surpreendidos ao sabermos que o Senhor Artur Sendas não aceitara o convite para participar da Diretoria do clube.


A FAO,representada no Conselho Deliberativo,nos primeiros 12 meses após as eleições de 1985,ou seja durante todo o ano de 1986, não cobrou nada da administração vascaína.  


          Na propaganda usava a camisa do Vasco
Inclusive o Presidente da FAO  Leví Lafetá, objetivando dar ao Vasco uma representatividade em Brasília-DF,se candidatou a Deputado Federal. Recebeu apoio de grandes figuras(foto) e inclusive de Jogadores de futebol.Na foto estão o  ex-Presidente do Vasco Antônio Soares Calçada, João Silva , o atual treinador Gaúcho e o Advogado Nelson de Almeida. 








Estádio de São Januário.
                     A DECEPÇÃO COM CALÇADA E EURICO

O apoio dado ao candidato a Deputado Federal era uma maneira de evitar que nas reuniões do Conselho Deliberativo não fossem reprovadas. Na primeira reunião da administração Calçada,com Eurico Miranda como Vice-Presidente de Futebol, o Presidente da FAO - Leví Lafetá não aprovou as contas apontando graves irregularidades. Lamentavelmente, o estatuto do Vasco da Gama foi escrito para facilitar as aprovações. Certa vez, em, Ação proposta pelo Leví Lafetá para que a Justiça anulasse a aprovação das contas do Calçada e do Eurico, a Juíza despachou tornando extinto o processo porque valia o que havia decidido o Conselho Deliberativo mesmo tendo o voto contra do autor da Ação. Vale à pena lembrar que numa das aberrações aprovadas foi quando o ex-jogador Dunga,que envergou a camisa do Vasco, foi transferido para a Itália e o nosso clube Vasco da Gama não recebeu um centavo. Perguntado sobre a valorização do atletas vestindo a camisa do clube se não valia nada, o sr. Eurico respondeu que não. E depois de Dunga dezenas de jogadores se valorizavam dentro do Vasco e depois eram transferidos sem nenhuma compensação financeira. 

Nas eleições de 1988, a FAO novamente lançou o mesmo candidato Leví Lafetá mas com intuito de obter espaço para protestar e alertar as autoridades o que estava acontecendo dentro do clube. O nosso alerta de nada adiantou na oportunidade porque o Eurico Miranda tinha a mídia nas mãos.Os poucos honestos eram da FAO e isso não interessava à mídia.Honestos que sabiam como os títulos eram conseguidos para encobrir as mazelas. O Vasco nunca precisou de armações para conquistar títulos. Foi a época em que estavam surgindo os boatos que as arbitragens favoreciam os grandes clubes.  Foram anos e mais anos que se via os patrimônios daqueles que iam aos meios de comunicações dizer que amava o Vasco da Gama. Pena daquele torcedor que era enganado. Hoje a verdade está ai. O Vasco da Gama está fazendo parte dos médios clubes com um elenco de jogadores medíocres recebendo jogadores que foram colocados em segundo plano nos seus clubes.Mas, a nossa luta continuou.    

 AS VERDADES FORAM CHEGANDO NA DÉCADA DE 90.

 Não se sabe por qual razão, o Antônio Soares Calçada entregou o clube nas mãos do Eurico Miranda. Vamos economizar espaço aqui e deixemos que o leitor acesse a internet saiba tudo sobre a vida do Eurico Ângelo de Oliveira Miranda,68 anos de idade.Ao acessar, o leitor vai encontrar até aquela piada de que ele estava com todo o dinheiro que o Vasco havia recebido de uma partida de futebol com o Flamengo e foi assaltado. E mais, sempre andava com guardas costas e naquela noite não estava. Vá lá torcedor vascaíno, pesquise no google o nome do Eurico Miranda. 
O trabalho de moralização e em defesa dos interesses do Vasco da Gama continuou quando o ex-jogador Bebeto procurou o Leví Lafetá - Presidente da FAO - e pediu que o divulgasse no exterior porque queria sair das garras do seu dono. Todo o trabalho foi feito,depois que uma autorização foi assinada pelas partes: Bebeto, Levi Lafetá e o alemão Bruno Klear. Naquela época não existia a facilidade de hoje através da internet. O trabalho tinha que ser batendo nas portas dos clubes estrangeiros e mostrando a fita vídeo cassete. Tudo foi feito e na hora de fechar o negócio o Eurico Miranda que não gosta de pessoas honestas em mesa de negociações fez a cabeça do Bebeto (este mesmo que o torcedor elegeu Deputado Estadual) se transferiu para o La Coruña da Espanha dando uma pernada de anão no Leví Lafetá e seu amigo/sócio Bruno Klear. 
O Bebeto não pagou o trabalho da dupla honesta Levi/Bruno Klear e abraçou com Eurico Miranda e seus companheiros de transferências de jogadores. O Levi Lafetá, se sentindo na obrigação de dar uma satisfação ao sócio Bruno Klear, propôs a competente ação de cobrança de honorários contra José Roberto Gama de Oliveira (Bebeto). Honorários é o que recebe qualquer cidadão com firma constituída por haver trabalhado. 
A Justiça brasileira,como sempre capenga e com a venda nos olhos, depois de várias vícios processuais (erros que o Juiz pratica) o Juiz da Sétima Vara Cível do Rio de Janeiro-RJ contrariando todos os Códigos decidiu que o Bebeto nada devia à dupla que o divulgou no exterior. 
Na ocasião o Bebeto, como sempre acontece no Brasil quando alguém compra fama, mandava na mídia e essa impressionou o Juiz de Direito que deu ganha de causa ao pai do Mateus. O ex-jogador teve ajuda de muitos. Importante lembrar que a audiência principal o Bebeto não compareceu e o Juiz,pela fama do atual Deputado Estadual, marcou uma segunda audiência que foi orquestrada pelo então Vice-Presidente do Vasco da Gama Eurico Ângelo de Oliveira Miranda. De portas fechadas o Juiz ia ouvindo o que dizia e pedia ao Secretário da Vara que fizesse a ata. E só se ouvia a voz do Eurico que dizia: " Vamos rápido, porque o Vasco joga hoje À noite com o Campo Grande.". 
Não se conformando com a frieza do Juiz da Sétima Vara Cível, de nada adiantou apelar à segunda instância porque a turma do Eurico era forte também por lá.
Como se tinha certeza de que o Vasco da Gama estava também sendo lesado, o Leví Lafetá deixou de lado os honorários que ainda tem direito e passou a mostras às autoridades como eram feitas as transações dentro do Vasco da Gama tendo um "belíssimo" Caixa Dois. 
O primeiro passo foi levar ao conhecimento da Polícia Federal e dela o Leví Lafetá ouviu: " Olha, Doutor, se isso não for verdade o senhor será processado". O Leví Lafetá não tinha dúvidas do que estava denunciando. O Brasil estava sendo prejudicado porque muitos jogadores eram transferidos e os dólares não entravam no Banco Central. A transferência de um jogador é como se fosse a exportação de qualquer produto. Ao se concretizar a venda o comprador no exterior paga em dólares que é depositado no Banco Central que converte em Real para repassar ao clube vendedor. 
O valor do passe do Bebeto não aconteceu assim. O Banco Central procurou defender os interesses do Brasil e do Vasco da Gama com a denuncia apresentada pelo Levi Lafetá. 

Na CPI do Senado,Leví Lafetá defendendo os interesses do Vasco da Gama.
Os grupos do Calçada e do Eurico Miranda ficaram abalados moralmente com tantas verdades apresentadas pelo Presidente da FAO. E em seguida,o atual Presidente Roberto Dinamite aproveitou e se elegeu Presidente. Foi como se Calçada e Eurico tivessem sofrido um nocaute. Mas, a atual administração está levando o Vasco ao fracasso e está abrindo as portas novamente aos nocauteados. O pior será se o Vascaíno se acostumar com a ideia do nosso clube disputar campeonatos e torneios com times formados com jogadores de empresários ou reservas de clubes!

        CPI DO SENADO - fevereiro de 2001

Será que o verdadeiro vascaíno vai passar uma borracha em tudo e permitir a volta do Eurico Miranda? Impossível acreditar que depois de tantos anos não tenham surgidos pessoas que possam assumir a responsabilidade de reconstruir o nosso clube. A palavra certa é esta mesmo: reconstruir. Nunca se viu tanta incompetência administrando um dos maiores clubes do mundo. Hoje está sempre nas páginas negras da mídia. A CPI do Senado foi importante para apontar quem explorava o clube em benefício próprio. Então, apoiar a volta das mesmas pessoas é dar uma demonstração de desamor ao Vasco da Gama.





O ex-jogador Bebeto declarou por escrito à CBF que havia recebido todos os seus direitos. No documento à direita, ele confessar que mentiu e ajudou a enganar o Banco Central do Brasil. 




Neste documento a prova de que o passe custou  U$ 2.500.000 (dois milhões de dólares).Mas,a CBF-Confederação Brasileira de Futebol maquiou o documento de transferência afirmando ser o valor pela metade. 





O Presidente Antônio Soares Calçada no seu depoimento confessa que o Bebeto recebeu na Espanha,quando a Lei manda receber no Brasil.















Este livro conta toda a história dos prejuízos que o Vasco da Gama e o Brasil tiveram com a transferência do Bebeto e e de outros jogadores.Foram quatro edições vendidas até o momento.